Eu não consigo ser expressiva nas apresentações. Sou no teatro, na dança, não. Mas há uma única dança que conseguiu a proeza de me fazer sorrir o tempo todo no palco: jazz!
A minha experiência se resume a duas aulas em um estúdio e uma coreografia no espetáculo de outro. No primeiro caso, eu estava prestes a sair de lá. No segundo, entrei apenas para a coreografia. Dancei “The Nicest Kids in Town”, de Hairspray, com direito a ator cantando ao vivo. A coreografia era praticamente igual a esta aqui.
Pesquisando vídeos esses dias, senti uma imensa saudade. Sinceramente, acho que essa é a única dança que todo mundo já pensou em fazer um dia, mesmo de maneira inconsciente. Basta lembrar dos videoclipes, filmes e séries que assistimos e pensamos: “Eu quero dançar assim!”.
Como eu entendo superpouco do assunto, a querida Brunna me ajudou, selecionando vídeos para entendermos as principais vertentes. Além disso, separei dois textos para elucidar essa dança tão falada, mas pouco estudada teoricamente. Preparadas?
De onde vem o jazz dance?
Para ler, clique aqui.
Marcela Benvegnu, pesquisadora, crítica de dança e jornalista. Para acessar o seu blog, clique aqui.
Uma possível história da dança jazz no Brasil.
Para ler, clique aqui.
Ana Carolina da Rocha Mundim, doutora e mestre em artes pela Unicamp, graduada em dança pela mesma instituição.
Os vídeos escolhidos pela Brunna (tradicional e lírico) e por mim (musical e moderno). Clique no nome para abrir o link.
Jazz tradicional
Jazz lírico
Jazz musical
Jazz moderno
Para terminar, o jazz no filme Center Stage (Sob a luz da fama). Estou em um momento perdidamente apaixonada por este trecho.
Cena de Center Stage (2000), Higher Ground. O que são esses bailarinos? Quero um namorado que dance assim! E se alguém for montar essa coreografia, pode me chamar, vou sem pensar duas vezes.
O meu amor pelo ballet é imenso, mas é o jazz que me traz uma vontade imensa de sair dançando por aí.