De vencedora do Prix de Lausanne, em 2011, a primeira-bailarina do Royal Ballet, dez anos depois, a bela carreira de Mayara Magri é uma inspiração para bailarinas de todas as idades e formações. Como não ficar encantada por ela?
Neste fim de semana, a coluna da jornalista Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo, publicou uma entrevista com a Mayara Magri realizada por James Cimino. Leiam, leiam, leiam. Além de pontuar questões muito importantes, ela mostra que, além de técnica e talento, tem plena consciência de sua profissão e do ballet para além da própria companhia. Passei a gostar ainda mais dela.
A entrevista completa, aqui.
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