Eu não faço uma aula de ballet há tempos. Eu não me apresento no palco há anos. Dia desses, no corredor vazio do hospital onde sou voluntária, enquanto esperava a minha mãe para irmos embora, lá estava eu fazendo uns passos de ballet. Sem nem pensar, ou perceber, a bailarina sempre aparece, não importa onde eu esteja.
Isso é para lembrar a máxima que todas nós conhecemos, mas às vezes nos esquecemos: uma vez bailarina, sempre bailarina.
Feliz Dia da Bailarina para todas nós!
Para comemorar, uma variação bem curtinha, mas delicada que só.
“Variação do pas de six”, Napoli, Royal Danish Ballet, Susanne Grinder.
Olá! Sou nova aqui no blog, fiquei curiosa quando você disse que faz tempo que não faz aulas, não pretende mais voltar?