Eu gosto de tudo nessa variação: o figurino, a música, a coreografia, a delicadeza. E esse trabalho de pontas? Quem não tem um pleno domínio das pontas, jamais conseguirá dançar bem essa coreografia.
Há algo muito mais importante do que um belo colo de pé: saber o que fazer com ele.
“Variação de Effie”, La sylphide, Ópera de Paris, Melanie Hurel, 2004.
Ninguém supera as francesas no quesito trabalho de pés/pontas – a velocidade e a clareza dos movimentos são de outro mundo!
Ninguém supera mesmo, Carolina. Eu fico impressionada com o que elas são capazes de fazer.