Toda vez que assisto a esse pas de trois, eu só consigo prestar atenção numa pessoa: Mikhail Baryshnikov. Que homem, que bailarino, que artista!
“Basílio e as amigas de Kitri”, Dom Quixote, American Ballet Theatre, 1983.
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Observação: Aproveitando o ensejo, eu respondi todos os comentários feitos desde agosto de 2016. Desculpem a demora! Se alguém perguntou algo nesse período, corre lá para ler.
Afe, Barysh é Barysh né. Maravilhoso demais. Minha professora teve o privilégio de assisti-lo dançando na abertura do Festival de Joinville há alguns anos.
Toda vez que assisto a algum trecho dessa montagem, penso que ele e a Cynthia Harvey nasceram pra esses papéis. Talvez por isso muitas pessoas considerem essa uma das melhores versões de Dom Quixote.
E como disse a Cyndi aí em cima, Misha, pode me ligar também. ❤
Sarah, que privilégio a sua professora teve! Concordo com você, ele e a Cynthia Harvey nasceram para ser Basílio e Kitri; depois dos dois, parece que todos os outros estão um degrau abaixo. Misha, liga para todas nós, hehehe! Beijo imenso!
misha, me liga
“Liga pra mim, não demora…” (Essa música não é do seu tempo, hehehe!)
Realmente Cássia querida,
Mikhail Baryshnikov é levíssimo. Ele é tb um dos homens mais ágeis de todo o planeta Terra.
E há quem diga que a dança não torna os homens mais lindos, elegantes e leves?!
Enganam-se aqueles que pensam que a dança é apenas uma atividade banal para os homoafetivos e gays, tem que ser muito homem e ter muita virtude pra saber dançar!
Você tem toda razão, Alexandre. E como é lindo ver um homem dançar! ❤ Imenso beijo.