Eu quero escrever sobre alguns temas importantes, mas os textos virão daqui alguns dias porque a minha vida anda um pouco atarantada. Nesses períodos, sinto vontade de assistir às variações mais conhecidas, dos repertórios mais amados, dançadas pelas minhas bailarinas preferidas.
Reconheço, a Kitri da Olesya Novikova não está na lista das mais adoradas, mas eu gosto tanto. O entrance dela é doce, leve, cheio de delicadeza. Dá até um afago no peito.
“Entrance de Kitri”, Dom Quixote, Mariinsky Ballet, Olesya Novikova.
Dos passos da bailarina 
É meio estranho ver uma Kitri tão…. boazinha? Calminha? É lindo, é diferente, mas eu ainda prefiro as Kitris vigorosas rsrsrsrs….
Mas sempre é bom ver novidades, outras interpretações.
Ana Carolina, falta vigor, né? Hehehe. Essa não é mesmo a interpretação ideal de Kitri, é muito mais um jeito Olesya de ser. Imenso beijo.
Eu gosto da interpretação que ela dá pra Kitri. Acho que exige um novo olhar. Como a Giselle da Osipova.
Melissa, adorei o seu exemplo, a Giselle da Osipova vai por outro caminho. Confesso, não gostei do pouco que vi, mas preciso assistir com mais calma e de mente bem aberta. Grande beijo!
Olá Cássia
Eu sei que o post é sobre a Olesya Novikova, mas eu não resisti…
Pelo que li aqui no blog, você não morre de amor pela Svetlana Zakharova, né?
É que eu me emocionei tantooo quando assisti a esta coreografia:
Você já viu? O que achou?
Beijos
Bianca, é verdade, eu não morro de amores pela Svetlana Zakharova. Entendo toda a comoção em torno dela, mas ela não me comove. Não conhecia esse vídeo e o assisti inteiro, com calma, para comentar com você. Acredita que gostei bastante? Com exceção de um momento, a hiperflexibilidade dela jogou a favor da coreografia, não pareceu fora de propósito, para mostrar o que ela é capaz. Também a achei mais emotiva do que em várias apresentações de ballet clássico. E os momentos com a cadeira? Que domínio do próprio corpo! Talvez eu deva ser um pouco mais aberta ao trabalho dela. 🙂 Muito obrigada pelo link! Imenso beijo.
Hehehehe Cássia… Sabia que você ia gostar. Vi quando você postou o vídeo dela dançando ‘Black’ com o Andrei Merkuriev. Acho até que a Sveta devia se dedicar mais ao ballet contemporâneo, dá pra gente notar que esse tipo de coreografia toca em algo dentro dela… Ah, deixa só eu advinhar o momento da coreografia que você não gostou: aquele em que ela meio que faz um espacate lateral em pé com a perna esquerda (?) quase colada na orelha dela enquanto se equilibrava na outra perna ficando nessa posição por pelo menos 5 segundos. Ahah, acertei?
Beijos e obrigada pela sua opinião!
Volteeeeeeeeeeeei :)) ❤
E eu concordo plenamente, essa Kitri é muito amor!
Hanna, você voltou, eeeeeeeeeeeeee! Essa Kitri é mesmo muito amor, assisti a várias vezes nos últimos dias. É a minha Kitri do momento. ❤ Beijo gigante.
Sou apaixonada pela Maya Plisetskaya dançando esse entrance, também gosto muito da Osipova nesse papel, a interpretação dessa bailarina realmente é bem mais suave e igualmente bela.
Lia, a Kitri da Maya é sensacional! Também gosto da Osipova no papel, ela é naturalmente animada, acho que combina. 🙂 Beijo grande!
a olesya (como se diz o nome dela? olêsia?) é tão levinha, tão docinha. deve ser a imagem que o povo tem do que bailarinas sempre são: magrinha, super delicada, leve, não machucaria uma mosca, haha
bem, a kitri dela, apesar de ser quem é, tá bem isso. mas não tá afetada (aí é sofrido ver, hehe). é bom mudar de vez em quando e ver uma diferente ^_^
beijocas
Cyndi, agora você me pegou, não tenho a menor ideia! Eu falo “Olésia”, mas é o jeito aportuguesado de falar. Fui ao Google Tradutor, é “Élssaia”, mas esse “a” é quase um “e”. Ela é praticamente uma bailarina de Degas, não é? Também não gosto de Kitris afetadas, aquela animação mil tons acima me incomoda demais. Grande beijo.