Quando alguém lhe disser que ballet clássico é fácil de dançar, mostre a ela este ensaio da variação feminina do Peasant Pas de Deux, de Giselle.
E sorria levemente ao ver a cara de espanto da pessoa.
Ensaio da variação feminina do Peasant Pas de Deux, Giselle, Pacific Northwest Ballet, Margaret Mullin.
Eu já tinha comentado antes no seu facebook, mas volto aqui: brisés perfeitos. Adoro brisés em variações femininas. 🙂
E realmente, vai pra uma bateria de petit allegro ver o que é fácil e leve. Só de pensar estou suando.
Eu entrei numa briga no Instagram essa semana, com aquele povo que insiste em postar aquelas camisetas de musculação com os dizeres: “Tá pesado? Faz balé”. Eu faço as duas coisas, ballet e musculação, e definitivamente ballet é muito mais difícil, físico e mentalmente e muito mais pesado em alguns ensaios do que levantar quilos de anilhas , com o apoio e distribuição dos aparelhos. Ninguém imagina o peso que tem uma bateria de pequenos saltos e fazê-los parecerem leves e ágeis, é 10 vzs mais pesado.
Há, tem um teste bem legal pra se fazer com quem acha q ballet é fácil: Peça pro ser humano em questão ficar paradinho em primeira posição (pés e braços). É tanta coisa envolvida em uma simples posição parada (cabeça, pescoço, coluna, externo, braços, abdômen, quadril, rotação en dehors de coxa, joelhos, pés) que qualquer um já pensa 2 vzs na próxima vez de criticar.
=)
Difícil de achar uma variação com mulher fazendo brisé volé D:
Eu já pedi isso uma vez (talvez mais), mas vou pedir de novo: por um mundo onde existam mais montagens do PNB disponíveis em DVD!
E bom, essa é uma habilidade incrível nossa: fazer tudo parecer tão fácil… Só PARECER hahahahaha
As bailarinas fazem parecer que é fácil… Doce ilusão!!!!
A coreografia mais simples pode se tornar a mais complicada…