Esses dias, a Ana fez um ótimo post falando sobre a emoção no ballet e a importância em demonstrarmos os sentimentos que o papel exige. Isso é tão importante quanto a técnica, sem dúvida alguma. Lá eu comentei o que considero ser o maior mico das bailarinas, a morte de Giselle. A maioria soa tão falso que chega a doer.
A Carol comentou aqui sobre a Alina Cojocaru ser a sua bailarina preferida do momento. Eu também estou encantada com ela. Depois de assistir ao trecho de Cinderela, fiquei impressionada com a sua capacidade em demonstrar toda a emoção que a cena exigia apenas com o olhar e o sorriso.
Juntei as duas coisas e pensei: Como será que a Alina fez a morte de Giselle?
Prestaram atenção nos detalhes? Eu acreditei na sua loucura. Pela primeira vez, depois de assistir a várias cenas desse momento, eu me emocionei com a dor da camponesa apaixonada. Agora, a Alina Cojocaru é a bailarina que quero ser quando crescer.
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O post da Ana sobre emoção no ballet, aqui.
O post da Carol sobre Alina Cojocaru, aqui.
Ana, eu encontrei aquele trecho de Cinderela ao pesquisar essa variação do Cupido. Acho lindoooooo! O figurino da versão da Ópera de Paris é mais bonito, mas esse é tão mais cupido, hehehe. Ah, mas tem um trecho do sonho do Dom Quixote, o Cupido também aparece, ah, daí sim você vai esquecer a Kitri, hehehehe.
Já abri o link e vou rever o vídeo! Obrigada por ter trazido para cá.
Grande beijo.
Acabei de ver a variação do cupido (Don Quixote) interpretado pela Alina… Sério, pensei “Dane-se aKitri! Quero ser o cupido.” heuehueheuheuehue Quem quiser da uma olhada, é lindo, rápido, e meigo
Leticia, ela não é demais? Cada vez que assisto à Alina dançando, me dá uma coisa, hehehe. Ela é incrível, quando cansar do ballet, pode seguir a carreira de atriz numa boa!
Grande beijo.
Cássia,
hoje consegui ver! Finalmente!
Gente, ela não é só uma bailarina explendida, mas também uma atriz! As expressões faciais e corporais dela foram fantásticas. Ainda mais em uma cena tão teatral e muito menos técnica como essa!
Beijos!
Leticia, o sono pós-ballet é uma beleza! Eu sempre durmo superbem depois de uma aula bem puxada, cura qualquer insônia. 😛
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Cá, obrigada pela sua delicadeza.
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Ana, hoje eu assisti ao ballet completo, só havia assistido a uma coisa ou outra de Giselle. Você já assistiu? Nossa, é interpretação do começo ao fim! Eu acho que é mais interpretação que ballet, sinceramente. E tem razão, elas simplesmente morrem, seja de uma coisa ou outra. E eu acho essa cena da loucura triiiiiiiiiste que só, me parte o coração, eu sempre me coloco no lugar da Giselle. Triste demais.
Beijos.
Cássia, amo essa cena! Para mim é o divisor de águas da personagem e do ballet inteiro. E outra, não é uma cena comum talvez por isso seja tão difícil, é muito mais interpretação. O que mais me atrai é a peculiaridade dela, o ser diferente. Ainda que não goste muito da história adoro esse momento de conflito da loucura e da morte. Talvez, não seja tão fora do comum assim como eu penso, mas não é em todo ballet que a protagonista fica louca antes de morrer, elas simplesmente morrem.
Brigada, Cassinha!
Sua doçura me anima e inspira!
bjim
Ai Cássia, não consegui…
Ontem fiz uma aula extra de ballet (de uma das coreografias… como te falei no email), cheguei em casa só o pó! Só queria um banho e cama (só gostaria de uma massagem nos pés ou um escaldapé maravilho… mas esta parte não teve como!).
Vou tentar assistir hoje. Tô curiosa!
Beijos!
Leticia, conseguiu assistir em casa?
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Thaís, eu comecei a gostar de Giselle aos poucos. Hoje eu acho um trágico belíssimo! E se pensarmos que os leigos representam 99% da plateia, o “carão de bailarina” sempre conta imensamente. E não apenas o rosto, mas o corpo inteiro mostra o sentimento. Eu confesso que sou ruim nisso, mesmo sendo atriz também. Um dia eu consigo. 😉
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Carol, ainda não vi, mas vou assistir. Agora também gosto da Alina, vamos ver se com ela eu aprendo o que é dançar com tanto sentimento.
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Cá, querida, muito obrigada! Você sempre doce e carinhosa.
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Ana, exatamente, aqueles sorrisos dela, nossa! Em outra soaria falso, nela dá vontade de chorar. Sério que essa cena é tão importante para você? Então, com certeza, você dançará um dia! Eu quero fazer a variação mais famosa, dela camponesa feliz, hehehe.
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Vanessa, tem razão, ela é uma belíssima atriz! Qualquer ballet que a gente assista, lá está a personagem lindamente presente. E quem dera sempre existisse o que você disse, quando não há expressões adequadas acompanhando os movimentos do corpo, a bailarina não atingiu o seu objetivo. Vou pensar sempre nisso daqui para frente. 😉
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E para todas: feliz Dia da Bailarina para todas nós!
Beijos.
Belíssima actriz! Ela realmente passou toda a carga de tragédia do momento através da expressão do rosto. Ela estava a viver a personagem, não há margem para dúvidas… E isso é lindo de se ver. Porque um bailado, não é apenas um espectáulo de dança. É toda uma história que é contada sem recurso à palavra, e se não houver expressões adequadas do rosto a acompanhar os perfeitos movimento dos pés e das mãos, então a bailarina não conseguiu atingir o seu objectivo.
Beijos
Essa é a minha cena preferido do ballet, amo de paixão a cena da loucura. E a interpretação da Alina foi demais, ela parecia realmente louca com aquele sorrisos repentinos e caras de choro…Gostei muito dessa cena… É a cena o ocupa o lugar número um da lista que eu quero dançar ueheuheeeuehueh. Beijos e feliz dia da bailarina pra todo mundo!!!! 🙂
Meninas!
Hj é dia da Bailarina!
E continuando a fala da Thaís, feliz dia pra todas vocês, que fazem da dança um momento que vale a pena!
Sucesso, Cassinha!
Bjo grande e que continue com essa doçura de bailarina!
Fantástica, né? =] Você viu o vídeo dela falando sobre A Bela Adormecida? É sinceridade e sentimento puros!
Beijos!
A propósito, FELIZ DIA DA BAILARINA, meninas!
Giselle nunca foi meu ballet preferido. Acho trágico demais, sabe? E sim… A cena da morte pode ser um mico incrível!
Mas isso é pura e simplesmente o reflexo de que sempre damos mais atenção à técnica do que á interpretação. Quem se preocupa em interpretar um adágio nas aulas? Seja na barra ou no centro? Não… Sempre estamos mais preocupadas em levantar a perna do que em nossa carga emotiva.
E minha professora sempre diz: “Para os leigos, primeiro eles olharão a expressão, depois a coordenação do movimento e, só então, se a perna sobe ou não”. De que adianta ter uma perna linda, super-alta e fazer cara de cu no palco? É triste, né?
Beijo, Cássia!
Ai, vou ter que assistir em casa! 😦 Tô curiosa!!!!
Adorei o email! Vou entrar em todos os links!!! Obrigadãoo!
Beijo